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The West End Men

tumblr_me7q7wovyF1r4n56to7_500Imagine um concerto com um grande ator de musicais londrinos. Agora imagine que este grande ator tenha uma voz maravilhosa e seja absolutamente lindo. Depois disso, multiplique a conta por três e você chegará ao The West End Men, um espetáculo sexy e afiado formado por Ramin Karimloo, Lee Mead e Stephen Rahman para celebrar os melhores números dos maiores musicais londrinos. Dirigido por Mitch Sebastian e com participações de Ashleigh Gray, o concerto conseguiu uma união entre o velho e o novo.

A setlist do show foi escolhida em base principalmente dos números pelos quais Mead, Rahman e Karimloo são conhecidos, como Joseph and the Amazing Technocolor Dreamcoat e The Phantom of the Opera. Outros musicais que fizeram parte da seleção de música foram Cats, West Side Story, Wicked, Lés Misérables e Legally Blonde, além do acréscimo de algumas canções aleatórias como Bohemian Rhapsody da banda inglesa Queen.

Claro que The West End Men saiu em turnê e nem pensou em passar aqui no Brasil… (eu pelo menos teria comprado ingressos vips com direito a visitar os bastidores). Como considerações finais, deixo dito que o trio original era composto por Matt Rawle, que foi substituído posteriormente por Ramin Karimloo, assim como Ashleigh Gray que entrou no lugar de Kerry Ellis.

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

Obs.: Note que os vídeos presentes nessa publicação possuem todos os três atores que fizeram parte do concerto, invibializando assim a acusação de preferência por certo canadense nascido no Irã.

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Not your parents’ opera!

Bom, nada um pouquinho de humor negro, não é? E é por isso que a minha postagem de imageshoje  é sobre  Repo! The Genetic Opera, um filme ópera-rock de terror dirigido por Darren Lynn Bousman e baseado na peça escrita e composta por Darren Smith Terrance Zdunich.

Lançado em 2008, o filme se passa em um futuro não tão distante quando o mundo sofre uma epidemia de falência de órgãos e uma empresa, a GeneCo, encontra a cura através de transplantes, só que se você não paga em até 90 dias, um Repo man é enviado para pegar o órgão de volta (sim, a história do filme Repo Man é levemente inspirada em Repo!). No elenco estão Alexa Vega, Paul Sorvino, Anthony Head, Sarah Brightman (que tumblr_meo35aHGpU1reegbfo1_1280como atriz ela ainda é ótima cantora), Paris Hilton (por incrível que pareça, ela está ótima no papel!), Bill Moselev, Nivek Ogre, Terrance Zdunich e ainda conta com a participação mais que  especial de Joan Jett como guitarrista na canção Seventeen.

Eu não vou ficar falando do enredo porque, como cada personagem tem uma própria  história, isso ia acabar ficando muito longo. Vou apenas comentar sobre algumas repo_the_genetic_opera_movie_poster3músicas e alguns artistas que participam e que me chamaram bastante a atenção, como Terrance Zdunich, que interpreta o Grave Robber, que eu considero de longe a melhor personagem e o melhor ator do musical .  E isso pode ser constatado logo em uma das primeiras cenas, em que ele canta 21st Century Cure, uma da minhas músicas preferidas.

Outra grande voz no elenco é Paul Sorvino, que faz Rotti Largo, o dono da GeneCo. Bom, eu simplesmente adorei a voz dele, principalmente quando ele canta Gold, outra canção que eu gosto. E claro que em termo de vozes não podemos nos esquecer de Sarah Brightman, que interpreta Blind Mag,  uma soprano “ex-cega” considerada a voz da GeneCo.

Para terminar, vale comentar três músicas foram indicadas à indicação ao Oscar: Chromaggia (interpretada por Sarah Brightman), Zydrate Anatomy (cantada por Alexa Vega, que faz Shiloh, a personagem principal do filme, Terrance Zdunich, Paris Hilton e outros) e Chase the Morning (cantada por Sarah Brightman e Alexa Vega).

Também estou deixando a lista das minhas músicas preferidas:

* At the Opera Tonight

* Infected

* Mark it Up

* Night Surgeon

* Let the Monster Rise

* Genetic Emancipation

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Oppa Addams Style!

Não, não vou ressussitar o hit do PSY! Na verdade é exatamente o contrário disso. É que o elenco do musical A Família Addams, que esteve em cartaz no ano passado no Teatro ex-Abril, resolveu, como despedida, fazer uma paródia de Oppa Gangnam Style e eu, estando no mesmo clima de quando eu postei The Walking Dead – The Musical, claro que não ia deixar passar batido. 

Boas risadas e até segunda!

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He’s here, the Phantom of the Opera!

Quem está acompanhando este blog e me conhece, deve ter percebido um grande furo: por que que eu, Lovie, ainda não postei nada sobre o Fantasma da Ópera ??? Para falar a verdade, nem eu sei o motivo. Mas estou hoje corrigindo o erro e escrevendo sobre a minha maior paixão em termos de música (só mencionando que eu não considero My New Monkey Music Box exatamente uma postagem sobre The Phantom).

Para começar, vale falar que The Phantom of the Opera é um musical de Andrew Lloyd Webber baseado no livro de mesmo nome de Gaston Leroux. Esse musical ganhou quatro vídeos de divulgação (All I Ask of You, The Phantom of the Opera, Music of the Night e Whishing You Were Somehow Here Again) e estreou no Her Majesty’s Theatre dia 09 de outubro de 1986, tendo Michael Crawford e Sarah Brightman como protagonistas. É legal mencionar que na época Brightman era casada com Lloyd Webber, que compôs o musical para que ela interpretasse o papel de Christine Daaé.

O Fantasma da Ópera tem como principais personagens o Fantasma, um homem deformado que vive nos subterrâneos do Opéra Populaire, Christine Daaé, uma bailarina órfã que faz parte do coro, Raoul de Chagny, um visconde que é o novo patrocinador da casa de ópera, Carlotta, a prima-dona do teatro e Maria, que é o nome do famoso candelabro que cai sobre a plateia após a reprise de All I Ask Of You.

A história se passa na ópera de Paris e é basicamente sobre um homem deformado que se esconde em uma máscara e vive nos subterrâneos da ópera de Paris, onde assume a identidade de Fantasma da Ópera. Apaixonado por Christine Daaé, uma bailarina que canta no coro, dá aulas de canto para ela. O problema começa a surgir quando, no debut de sua amada, aparece Raoul, um amigo de infância de Christine por quem ela tem certo carinho. Isso desperta o ciúme do Fantasma que a leva para os subterrâneos da ópera e é aí que a história realmente começa. Bom, vou parar por aqui (como sempre) para poder me focar mais em outros aspectos do musical.

Desde que estreou até hoje, The Phantom foi montado em mais de 140 cidades em cerca de 27 países, inclusive no Brasil, que contou com Saulo Vasconcelos como Fantasma, Sara Sarres e Kiara Sasso alternando como Christine e Nando Prado (o vocalista da banda Donna John) como Raoul e com a versão brasileira das músicas feita por Claudio Botelho (para quem quiser, é possível ver algumas letras visitando o blog Claudio Botelho). O musical aqui no Brasil foi um sucesso, além de ter sido o que ficou mais tempo em cartaz no antigo Teatro Abril, atual Teatro Renault e futuro Teatro Chevrolet (leia a postagem do blog A Broadway é aqui).

As principais músicas de The Phantom são, na minha opinião, Think of Me, que representa a estreia de Christine Daaé como cantora, The Phantom of the Opera seguida de Music of the Night, que é a parte que Christine e o Fantasma se encontram oficialmente, All I Ask of You, dueto de amor entre Raoul e Christine, Masquerade, que marca o retorno do Fantasma após um ano, Wishing You Were Somehow Here Again, música que Christine canta para seu falecido pai e Past the Point of No Return, dueto amoroso entre Christine e o Fantasma e música que dá início ao clímax final.

Em 1990 seria realizado um filme, tendo Sarah Brightman como protagonista. No entanto, Brightman e Andrew Lloyd Webber entraram em processo de divórcio, o que atrasou um pouco o processo e resultou num filme feito em 2004 com Gerard Butler, Emmy Rossum e Patrick Wilson interpretando o triângulo amoroso. O filme recebeu críticas (muito) diversas e foi indicado ao Oscar por Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia e Melhor Canção Original (Learn to be Lonely). Entre as adaptações feitas em relação ao teatro, estão a mudança da cena da queda do candelabro, o encurtamento da música tema e uma cena inédita, que nunca foi posta no filme por não se encaixar em nenhuma parte, ficando como um bônus para quem comprasse a edição especial.

Se o filme oficial causou divergências, o mesmo não ocorreu com o aniversário de 25 anos do musical comemorado no Royal Albert Hall que foi transmitido ao vivo nos cinemas ao redor do mundo e foi transformado em DVD/Blue Ray. Com Ramin Karimloo, o mais jovem Fantasma da história do musical, e Sierra Bogges. Essa apresentação realmente foi incrível e quem é fã do Fantasma precisa ver, nem que seja pelo Youtube . O elenco é incrível e a montagem espetacular, vale muito a pena ver. Mas só para deixar avisado: no DVD/BlueRay, ao invés de colocarem a tradução na legenda, puseram a versão brasileira de Claudio Botelho.

Em 2010 surgiu Love Never Dies, uma sequência de The Phantom of the Opera também feito por Andrew Lloyd Webber, que na verdade não é para ser tratado como uma continuação do original, mas sim como um novo musical com as mesmas personagens em uma espécie de poderia ter acontecido, mas deixo para falar sobre isso numa futura postagem. Por enquanto só quero deixar uma notinha de curiosidade comentando brevemente sobre Robert Guillaume, o primeiro e único Fantasma negro, que substituiu Michael Crawford no National Tour em Los Angeles.

Enfim, eu sei que, apesar de ter escrito muito, falei pouco em relação ao assunto (pelo menos falei menos do que eu gostaria). Espero que tenham gostado! Até semana que vem.

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Singing and Dancing Dead

Passando pelo blog Funny Girl, me deparei com um vídeo dos irmãos Antonius e Vijay Nazareth que transformaram o seriado zumbi The Walking Dead em um musical de três minutos de altíssima qualidade, com excelentes cantores e bailariros e uma música com uma letra extremamente profunda! Brincadeiras a parte, é um ótimo vídeo para descontrariar (a menos que você seja um fanático por Walking Dead que odeia musicais :P)

Segunda que vem posto uma coisa mais séria (ou não). Até lá!
Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

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Les Misérables

Heeeeey gente! Então, após uma crise de falta de criatividade, minha muy amiga Caricati me ajudou a encontrar uma luz e me deu uma ideia pro meu post de hoje. Por isso, em homenagem a ela, escreverei sobre um dos maiores musicais existentes: Les Misérables.

Les Mis foi composto por Claude-Michel Schönberg em 1980, o libreto foi feito por Alain Boublil, as letras são de Herbert Kretzmer e é baseado no romance francês de mesmo nome escrito por Victor Hugo. O musical estreou em 1980 em Paris mas, apesar do grande sucesso, precisou sair de cartaz apenas três meses depois devido ao fim do contrato.

Em 1982 Cameron Mackintosh começou a trabalhar em uma versão em inglês do musical que estreou em outubro de 1985 em Londres. Apesar de ter recebido comentários bastante negativos dos críticos, que condenavam a adaptação de um clássico da literatura francesa em um musical, foi cada vez mais aclamado pelo público. Seu sucesso foi tão grande que, em março de 1987 o espetáculo estrearia na Broadway, onde ficaria em cartaz até 2003.

Vencedor de vários Tony Awards, incluindo o de melhor musical, Les Misérables faz juz ao nome: é impossível não se sentir miserável até o fim da peça. E essa sensação já começa com a primeira música, Work Song, que mostra prisioneiros, identificados por números, em trabalho pesado e escravo. Nessa primeira cena temos contato com Van Valjean, ou 24601, como é chamado por Javert durante o musical inteiro.

Pulando várias partes da história, nos deparamos também com Fantine, que é expulsa da fábrica onde trabalha e precisa mandar dinheiro para evitar que sua filha Cosete, que está nas mãos de um casal dono de uma hospedaria, morra de fome. Um detalhe importante é que Cosete é filha fora de casamento e que Fantine foi abandonada pelo namorado, como é dito em I Dreamed a Dream, uma das canções mais famosas de todos os tempos.

Desesperada, Fantine vende uma joia, seu cabelo e se prostitui para tentar conseguir dinheiro para manter sua filha viva. Além de não desconfiar que a menina sofre maus tratos, ela é presa. Nessa parte, aparece o dono da fábrica para tentar ajudá-la, dizendo que ela está doente e precisa de um médico. Mais tarde descobre-se que o dono da fábrica é Van Valjean que, pouco antes da morte de Fantine, promete que cuidará de Cosete.

Bom, como eu não quero escrever toda a história, vou parar por aqui e falar de outras coisas relacionadas ao musical, como o concerto de 10 anos em 1995 no Royal Albert Hall, que contou com o elenco conhecido como Les Misérables Dream Cast, formado por Colm Wilkinson, Philip Quast, Paul Monaghan, Ruthie Henshal, Hannah Chich, Jenny Galloway, Alun Armstrong, Adam Searles, Michael Maguire, Judy Kuhn, Lea Salonga e Anthony Crivelo, além de ter contado com dezessete Valjeans de diversas nacionalidades cantando Do You Hear the People Sing? no final da peça.

Em 2010 foi comemorado no The O2 os 25 anos de Les Mis em um espetáculo formado por Alfie Boe, Norm Lewis, Lea Salonga, Nick Jonas, Katie Hall, Jenny Galloway, Ramin Karimloo, Samantha Barks, Matt Lucas, Mia Jenkins, Robert Madge e Earl Carpenter. Esse show saiu em turnê e foi gravado em DVD/Blue-Ray, onde foi anunciado planos para um filme do musical, o que foi confirmado no ano seguinte.

O filme, que será lançado no natal nos EUA, conta com nomes como Hugh Jackman, Anne Hathaway e Amanda Seyfried. O trailer oficial saiu em 8 de abril desse ano e Les Mis é um dos filmes mais esperados de 2012, junto de Amanhecer – parte 2 (pois é! -.-‘)

Claro que eu não posso deixar de comentar a importância de Les Misérables no Brasil, já que esse foi o primeiro grande musical trazido ao país. Com Alessandra Maestrini, Ester Elias, Sara Sarres e Saulo Vasconcelos, marcou a reinauguração do Teatro Abril (antigo Teatro Paramount), que se tornaria referência da “Broadway brasileira”.

Para terminar essa postagem, estou deixando uma lista com o elenco principal do filme.

Hugh Jackman – Jean Valjean

Anne Hathaway – Fantine

Amanda Seyfried – Cosette

Russel Crowe – Javert

Helena Boham-Carter – Madame Thénardier

Sacha Baron Cohen – Thénardier

Samantha Barks – Éponine

Aaron Tveit – Enjolras

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Sarah Brightman parte 2: O anjo da música

Oi gente, estou aqui com mais uma postagem da série sobre Sarah Brightman. Semana passada eu falei sobre a época em que participou de um grupo disco e chegou até a virar símbolo sexual na Europa. Hoje falarei sobre o que aconteceu depois disso.

Em 1981, após abandonar a carreira disco, Sarah Brightman fez uma audição para o papel da gatinha Jemina no então inédito musical Cats. Ela passou na audição, tornando-se parte do elenco original do que seria um dos mais conhecidos musicais do mundo e conhecendo e encantando Andrew Lloyd Webber, compositor de Cats e aquele que seria seu marido em 22 de maio de 1984. Sarah atuou no musical por pouco tempo, tendo, em 1982, estrelado a ópera infantil The Nighungale.

Durante seu casamento, Sarah Brightman seria a musa inspiradora de Lloyd Webber que compôs diversos musicais para ela, como o simpático Song & Dance, em 1984. Em 1985, estreiou a Requiem Mass, uma peça clássica dedicada às vítimas do terrorismo religioso na Irlanda. Sarah interpretou a obra ao lado de Plácido Domingo e essa foi sua introdução na música clássica. Em Requiem Mass, uma peça que se destacou chegando ao topo da lista dos mais vendidos foi Pie Jesu, na voz de Sarah Brightman e do menino Paul Miles-Kingston, o que impressionou inclusive o compositor, pois ele nunca imaginaria que uma ária lírica poderia alcançar tanto sucesso naquela época.

O auge das composições dedicadas a ela viria, porém, em 1986, quando sua voz foi usada para a criação de um dos musicais mais importantes da história, o eterno The Phantom of the Opera. Nele, o papel dedicado a Sarah seria o de Christine Daaé, uma cantora lírica que é o motivo de obsessão de um homem deformado que se esconde do mundo nos subterrâneos da Ópera de Paris. O musical, que ganhou um video clipe com Steve Harley, foi sucesso instantâneo, chegando, com o elenco original formado por Michael Crawford, Sarah Brightman e Steve Barton, na Broadway, onde a cantora é condecorada até hoje por seu trabalho na peça, tendo até sido chamada para fazer uma participação especial no aniversário de vinte e cinco anos em cartaz do musical.

Em 1988 ela sairia de The Phantom of the Opera para participar de outra obra de seu marido, Aspects of Love, que tem uma encantadora música chamada “Love Changes Everything“. Nesse mesmo ano, gravou seu primeiro CD solo, The Trees They Grow So High, um CD de músicas basicamente líricas. No ano seguinte lançaria The Songs That Got Away, uma coletânia de canções inéditas de musicais da Broadway. Em 1990, gravou  As I Came of Age, iniciando sua fase pop. Nesse mesmo ano se divorciou de forma amigável de Andrew Lloyd Webber, sendo eles amigos até hoje e com Sarah continuando a interpretar as canções dele, inclusive em 1992, quando cantou Amigos Para Siempre com o tenor José Cura na abertura das Olimpíadas de Barcelona e lançou o disco Sarah Brightman Sings the Music of Andrew Lloyd Webber, que viraria uma turnê que passou por Japão, EUA, Canadá e Inglaterra.

Próxima segunda escrevo mais. Até Lá!

Por: Lovie (para visualizar minha última postgem, clique aqui)

Veja também:

Sarah Brightman parte 1- A fofoca quente

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