Arquivo do mês: agosto 2012

Um pouco de Poppycock

Oi gente, aqui é a Lovie e estou fazendo hoje só um comentário sobre Prince Poppycock, tema de minha próxima postagem

Sabe, uma vez um jurado de um programa de talentos disse que ‘Poppycock não era para ser belo, mas sim engraçado”. Disse isso devido uma performance de Nessum Dorma, se esquecendo de que no início do programa o artista interpretou  não de forma cômica, porém de forma encantadora, “Donna e mobile” e Pagliacci. Hoje estou deixando o vídeo de uma apresentação de  “Salut! Demeure chaste et pure.”, ária da ópera Fausto:

Aguardem segunda para saberem mais desse artista

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

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Linda Juventude

Mais uma indicação de música: Linda Juventude da década de 80 e da banda 14 Bis

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Secos & Molhados / Molhados & Secos!!

Oi gentee, como vcs estão??
Hoje, eu vou escrever sobre uma banda que eu, apesar de terem se separado ainda amo!!  vou falar sobre o grupo Secos & Molhados!! :3

Secos & Molhados foi um grupo da década de 1970 formado por João Ricardo, Ney Matogrosso e Gérson Conrad.

Suas músicas mais famosas eram “O Vira“, “Sangue Latino“, “Assim Assado“, “Rosa de Hiroshima“, que misturam danças e canções do folclore brasileiro e críticas à Ditadura Militar.

No dia 23 de maio de 1973, o grupo gravou seu primeiro disco, vendeu mais de 300 mil cópias em apenas dois meses, atingindo um milhão de cópias em pouco tempo.

O sucesso do grupo atraiu a atenção da mídia, que os convidou para várias participações na televisão. As mais relevantes foram os especiais do programa Fantástico, da Rede Globo. Sempre apareciam com maquiagens inusitadas, roupas diferentes sendo uma das primeiras e poucas bandas brasileiras a aderirem ao glam rock.

Em fevereiro de 1974, fizeram um concerto no Maracanãzinho que bateu todos os índices de público jamais visto no Brasil. Também em 1974 o grupo sai em turnê internacional, que segundo Ney Matogrosso, gerou oportunidades de criar uma carreira internacional sólida.

Em agosto do mesmo ano, foi lançado o segundo disco da banda, que tinha como destaque “Flores Astrais”, o único hit do disco. O lançamento dele  foi pouco antes do fim da banda, que ocorreu por brigas internas entre os membros.

Após o fim do grupo Seco & Molhados, os três membros seguiram em carreiro solo. Ney Matogrosso lançou no ano seguinte, em 1975, seu primeiro disco solo com o nome de “Água do Céu-Pássaro” e com o sucesso “América do Sul”. João Ricardo lançou também em 1975 seu disco homônimo, mais conhecido por Disco Rosa/Pink Record. Gerson Conrad juntou-se a Zezé Motta e lançou um disco também em 1975.

João Ricardo adquiriu os direitos autorais sob o nome Secos & Molhados, após algumas brigas na justiça, e saiu a procura de novos músicos para que a banda tivesse novas formações.

As minhas duas músicas preferidas desse grupo são Sangue Latino e Rosa de Hiroshima!!

Espero que vcs tenham gostado e até quarta que vem!! bjos, Lucy!! ❤

 

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Arquivado em Por: Lucy

Beauty in the World

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Sarah Brightman parte 4 – Uma nova sinfonia

Oi gente, o fim do mês está chegando e junto dele  vem o último post sobre Sarah Brightman, uma das melhores sopranos da atualidade. Semana passada, eu escrevi sobre seus primeiros CDs solo desvinculando seu nome ao de Andrew Lloyd Webber, seu ex marido.

Após Timeless, Sarah Brightman lançou, com produção novamente de Frank Peterson, o  disco Eden, que evidenciava ainda mais a tendência da cantora de misturar músicas clássica com pop, como pode ser visto em Il Mio Cuore Va, uma versão lírica e em italiano da música My Heart Will Go On, tema do filme Titanic. O CD, que conta com músicas marcantes como Eden, que mescla canto gregoriano com o estilo pop, Dust in the Wind e Nella Fantasia, uma das canções mais belas cantadas por Brightman. O álbum deu origem a uma turnê pela Europa e EUA intitulada One Night in Eden.

Em 2000 foi lançado La Luna, álbum onde constam músicas famosas na voz da cantora como Scarborough Fair e Hijo de La Luna, e versões de A Whiter Shade of Pale, da banda britânica Procol Harum, e Gloomy Sunday, música conhecida como “canção do suicídio”. Outra faixa do álbum, que é uma das minhas músicas favoritas, é Figlio Perduto, “Sinfonia No.7, Op 92”, do grande Beethoven.

No ano seguinte foi lançado Classics, que envolvia as músicas clássicas favoritas de Sarah Brightman que foram regravadas especialmente para esse CD que também tinha quatro inéditas: Winter Light, Ave Maria, Dans La Nuit e Alhambra.

Em 2003 foi lançado seu álbum mais famoso, Harem, inspirado nos ritmos e países árabes. Nesse mesmo ano lançou o DVD A Desert Fantasy que fala sobre a história por trás de Harem. Esse álbum possui várias músicas marcantes, como a própria canção título que ficou na primeira posição da Billboard, um cover de What a Wonderful World, de Louis Armstrong, It’s a Beautiful Day, que mistura Un Bel di Vedremo de Puccini com o estilo pop, Free, que ficou em terceiro lugar na US Hot Dance Music/Club Play, The War is Over, dueto com o árabe Kadim Al Sahir e Stranger in Paradise, mais uma das minhas músicas favoritas.

Depois de Harem foi lançado, em 2006, The Diva Collection, com um CD e um DVD contendo seus maiores sucessos. Em 2008 lançou Symphony, que teria uma turnê mundial passando inclusive aqui no Brasil. Esse álbum teve dois singles, I Will be With You, regravação da música da trilha sonora do 10° filme de Pokémon e que envolveu um novo dueto com Chris Thompson, Running, música com estrutura muito familiar à de Question of Honour e Pasión, dueto com  o excelente contratenor argentino Fernando Lima. No álbum cantou com músicas bem aceitas pelos fãs, como Let in Rain e Canto Della Terra, dueto com Andrea Bocelli. A música de maior sucesso, no entanto, foi uma de estilo meio gótico, meio lírico, meio rock, a Fleurs du Mal.

No mesmo ano de Symphony, lançou A Winter Symphony, de músicas natalinas, que continha canções bem populares como Silent Night, uma Ave Maria de estilo latino, cantada com Fernando lima, e I Believe in Father Christmans, que ganhou um video. Em 2010 começou uma parseria com a Panasonic e lançou Shall Be Done. Em 2012 tornou-se embaixadora da UNESCO.

Sarah Brightman planeja um álbum com turnê para o próximo ano, no entanto ela pode, em 2013, tornar-se a oitava turista espacial. Agora só resta esperar uma versão 2.0 de La Luna!

Por: Lovie (Para visualizar minha última postagem, clique aqui)

Veja todas as postagens sobre Sarah Brightman clicando aqui

 

 

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Yá no sé que hacer conmigo!

Por razões técnicas o chat dessa semana foi cancelado, então estamos deixando uma indicação de música, dessa vez do grupo uruguaio El Cuarteto de Nos:

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Vocaloid!! *–* amoooo!!!

Oi gentee, como vcs estão??  No nosso último chat, eu nao pude participar, mas eu vi que ficou ótimo e tudo mais, e espero que vcs tenham gostado!!

Bom, hoje eu vou falar sobre um estilo de música que eu a-do-ro!! VOCALOID:

Vocaloid é um software de síntese de voz desenvolvido através de um projeto de investigação entre a Universidade Pompeu Fabra, na Espanha e Yamaha, que apoiou financeiramente o desenvolvimento e, mais tarde desenvolveu o software para o produto comercial “Vocaloid”. Ele usa tecnologia de sintetização de voz gravada especialmente de atores ou cantores.
Algunsvocaloids são: Leon e Lola, Meiko e Kaito, Rin e Len, Prima, Sonika, abeuras de animes como ao no exorcist (versão feminina), Luka, e mais muuitos outros que eu adoro!!
Ma a vocaloid que eu mais gosto é a Hatsume Miku!!
A Hatsune Miku é uma vocaloid japonesa baseada na voz de Saki Fujita.
Em seu lançamento, no dia 31 de Agosto de 2007, Miku vendeu todas as unidades do estoque, sendo considerada um absoluto sucesso de vendas. Em seu ano inicial, Miku sozinha contabilizou cerca de 40,000 mil unidades vendidas.
Nos meses seguintes a seu lançamento o site NicoNico Douga se tornou o principal meio de divulgação de músicas que os usuários criavam utilizando a voz da Miku. Duas músicas iniciais foram responsáveis pelo sucesso dela no NicoNico: Miku Miku ni Shite Ageru e Ievan Polkka.
Depois de seu boom a Crypton foi obrigada a se re-estruturar para atender melhor ao público que utilizava seu software. Serviços como o KarenT e o Piapro foram criados para atender a essa necessidade.
Em 2010 Miku recebeu os primeiros “appends”, seis novos bancos de vozes completamente diferentes do original, chamados de: Dark, Sweet, Soft, Solid, Vivid e Light foram lançados. Embora a qualidade dos produtos tenha aumentado a venda do append não foi tão empolgante quanto a do voicebank original.
Durante o ano de 2011 foi anunciado que Miku ganharia um voicebank inglês, no momento ele está em desenvolvimento.

As minhas músicas preferidas dela são: World is Mine, Candy Candy e Po Pi Po

Espero que vcs tenham gostado!!

bjos, Lucy

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Carla Bruni

Carla Bruni-Sarkozy, nascida Carla Gilberta Bruni Tedeschi em Turim, Itália, 23 de dezembro de 1967 é uma modelo, cantora e compositora franco-italiana. Filha da concertista de piano Marisa Borini, foi exilada com a familia na França em 1975.

Cresceu em Paris, tendo cursado parte de seu período escolar na Suíça e, de volta à França, estudado em Universidade de Sorbonne. Em 1988, abandonou de vez os estudos para se dedicar à carreira de modelo, sendo considerada uma das mais belas modelos de sua época. Depois da carreira bem sucedida como modelo, trocou as passarelas pela música, lançando três discos até o momento: Quelqu’un m’a dit (2002, cantado em francês), No promises (2006, cantado em inglês) e Comme Si De Rien N’Était (2008, cantado em inglês e em francês.

Curiosidade: É herdeira de uma fortuna e teve relacionamentos com rockstars como Mick Jagger e Eric Clapton, o magnata Donald Trump, e atores como Kevin Costner e Vincent Perez, entre outros. Atualmente é casada com Nicolas Sarkozy, ex-presidente da França.

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Sarah Brightman parte 3 – Crossing Over

Oi gente, estou publicando a terceira postagem sobre Sarah Brightman, dessa vez falando sobre sua fase pop, que iniciou com o disco As I Came of Age, em 1990, mesmo ano em que se divorciou de Andrew Lloyd Webber.

As I Came  of Age foi um álbum completamente diferente dos outros da Sarah, englobando músicas do gênero pop, tendo composições de Andrew Lloyd Webber, como Love Changes Everything e até uma versão de uma música de Hair, Good Morning Starshine. Em 1993, conheceu Frank Peterson, produtor alemão conhecido pelo seu trabalho com o grupo Enigma, que mescla canto gregoriano com música pop. Como Sarah buscava fazer algo diferente, ele logo se tornou seu produtor e seu namorado até 2004, quando se separaram de forma amigável. No mesmo ano em que se conheceram, produziram Dive, mais significativo que o  álbum anterior e com músicas  como Once in a Lifetime , Johnny Wanna Live  e Captain Nemo, que ganhou um video clipe que levava as ideias de Sarah, como dito em entrevista.

No ano de 1995, gravou um CD em parceria com Lloyd Webber, Surrender – The Unexpected Songs, onde interpretou músicas de seu ex-marido. Nesse mesmo ano, lançou com Frank Peterson o álbum Fly, onde ela novamente se reinventava, tendo influências pop, rock e até clássica, como na música A Question of Honour. O álbum contou com a participação de Chris Thompson em uma das faixas mais marcantes, How Can Heaven Love Me. Em 1997, seria adicionada a uma versão do álbum a música Time to Say Goodbye (Con te Partiró), dueto com Andrea Bocelli, que atingiria sucesso internacional, sendo lembrada pela cantora em seus shows até hoje. Lançou depois o disco Timeless, que a classificaria como uma cantora do estilo Classical Crossover, ao misturar músicas clássicas, como La Wally, com músicas como Who Wants to Live Forever, da banda inglesa Queen.

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

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Juke Box Chat: Tudo o que você podia ser

Caricati: A música do chat de hoje é “Tudo Que Você Podia Ser”, do Clube da Esquina, grupo mineiro que contava, principalmente, com Milton Nascimento e Lô Borges

Lovie: Adoro Milton Nascimento!

Caricati: Então deve adorar Clube da Esquina.

Lovie: Claro. Milton Nascimento é bastante poético, né?

Caricati: Sim. E acho a letra dessa música excepcionalmente boa.

Lovie: Ela fala sobre alguém meio contrastante, né?

Caricati: What’s your point?

Lovie: Sabe aquelas pessoas que querem uma coisa e ao mesmo tempo querem outra coisa extremamente oposta?

Caricati: Pessoas indecisas, isso sim!

Sora:  E eu concordo

Lovie: Bem indecisas, né? Porque tudo o que você sonhava, queria ser… É tudo numa colocação do tipo, queria assim mas não quer mais… pelo menos “ainda pensa e é melhor do que nada”

Sora: Pelo que eu entendi, a pessoa, além de querer coisas opostas, desistiu do que queria depois

Caricati: Desistiu por medo, talvez: “Sei um segredo você tem medo/Só pensa agora em voltar/Não fala mais na bota e do anel de Zapata/Tudo que você devia ser sem medo”. I mean… Pensava e queria muita coisa, mas “pensa em voltar”.

Lovie: “Só pensa agora em voltar”

Caricati: Acho a simplicidade dessa música especialmente bonita.

Sora: sim

Lovie: E o interessante é que ao mesmo tempo que é simples, também não é…

Sora: A letra mais simples que esconde a maior história e reflexão.

Caricati: Mas eu me refiro também à parte instrumental. Acho linda.

Lovie: Acho que exatamente esse instrumental que faz o efeito “é simples mas, não é”. O instrumental é bem agradável de ouvir. É simples sim, mas não é aquela coisa de uma batida só

Sora: As vezes você pensa tanto em como algo vai acabar que desiste, por medo do que você queria não sair certo.

Caricati: Não sei, me passa muito algo relacionado à estrada, a uma fuga. Esse instrumental é lindo.

Sora: Relacionei essa fuga que você fala, Ca, com a fuga dessa pessoa de correr atrás do que ela quer por medo

Caricati: Sim, pode ser isso.

Lovie: Numa estrada de sol e chuva?

Caricati: Imagino uma estrada de terra, um sol de fim de tarde e um carro velho.

Sora: Estrada de tristeza e felicidade.

Lovie: Sabe uma coisa legal que da pra pensar? O que é que dá Sol com Chuva? Arco íris!

Sora: Aí vira para um lado mais feliz realmente

Lovie: Como se o caminho seguido, com seus desafios, leva a uma coisa bela

Caricati: A Lovie tá sempre tão inspirada.

Lovie: “E não se lembra mais de mim/Você não quis deixar que eu falasse de tudo/Tudo que você podia ser na estrada”. Isso parece aquele temor de saber o futuro

Caricati: De encarar o que já se sabe.

Sora: Ou da negação do que já se sabe

Lovie: Ou de não querer saber o que já se sabe. E no caso, a estrada pode ser uma metáfora para a vida, não? Se juntarmos o Sol, a Chuva e o Arco íris, faz sentido… E também tem aquilo do “você sonhava que ia ser melhor depois”, que nos leva àquila história de esperar que as coisas se ajeitem no futuro, mas não fazer nada em relação ao presente

Sora: Sim, continuar fazendo a mesma coisa todos os dias, esperando que o resultado vá ser diferente de alguma forma

Caricati: You mean… Acomodar-se?

Lovie: Acho que está mais pra teimar

Sora: Teimar²

Lovie: Teimar que algum dia vai ser diferente, por isso continuar fazendo tudo igual, como se as coisas fossem mudar de uma hora para a outra

Sora: E o fato de que a pessoa pode ter medo de mudar

Lovie: Acho que não de mudar, mas sim da mudança

Sora: Também

Beatrice: Esse é um comportamento tipico da maioria dos brasileiros, vcs não acham?

Sora: Eu diria que nesse caso é mais se acomodar mesmo

Lovie: Mas será que o caso é se acomodar, ou será que o acômodo é uma consequência? “E não se lembra mais de mim/Você não quis deixar que eu falasse de tudo”.  Será que a pessoa que está falando isso é passado? Muitas vezes o passado é a chave para o futuro, mas as pessoas se esquecem dele das lições aprendidas nele

Caricati: Acho que é mais uma desistência por cansaço. Não físico, mas talvez cansar de ir atrás.

Lovie: E essa desistência pelo cansaço acho que é encarada como uma derrota, pois o cansaço aparece mais como um teste, não?

Caricati: Maybe.

Lovie: Vamos encerrar esse chat?Último comentário de cada uma:

Beatrice: Eu estou boiando geral na musica

Lovie: Boooa! E eu só tenho a dizer que adoro interpretar as coisas. Principalmente quando estou inspirda!

Caricati: Eu só quero dizer que adoro Clube da Esquina e acho uma parte muito importante da música brasileira.

Sora: Eu acho legal como música brasileira tem o ritmo tão alegre e levinho, mas numa reflexão as vezes mostra um significado bem triste…

Caricati: Olha, música brasileira, mas brasileira mesmo, e boa, é melhor que qualquer música de qualquer outro lugar. Deal with it, world.

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