Sobre o assassino e os monstros

Ok, eu sei que o blog estava abandonado, por falta de tempo e po desestímulo já que só eu estava fazendo alguma coisa aqui. Mas hoje quero escrever sobre algo realmente sério e que está me incomodando muito:  a morte do funkeiro Mc Daleste. Não vou mentir, eu não gosto do estilo de música dele, nunca gostei e acho difícil que eu mude de ideia, mas jamais assassinaria alguém por isso.

Se alguém se levanta da plateia de um show e atira na cabeça daquela PESSOA que está lá no palco demonstrando seu trabalho, já não está tudo bem, é um absurdo e podemos nos perguntar onde a humanidade vai parar. Mas se além de esse alguém ser simplesmente assassinado sem nenhuma razão evidente (pelo menos até agora), você lê a notícia do ocorrido e começa a ver comentários como “funkeiro não morre, volta pra lixeira…”,  “Só foi um tiro? Que pena. Era pra ser vários. E só na cara. kkkkkkk”, “Já tava na hora! Enquanto estas desgraças não pararem de “tentar” cantar, vai ter que começar o terrorismo mesmo. Matar esta corja de alienados! Com todo o respeito, eu acho a Humanidade um lixo, esse aí fica um pouco abaixo do lixo.”, “Teve o que pediu! Encontrou o que buscava!”, “Deixem este monte de lixo se matarem… um a menos para posar de bandido.”, entre outros, cada um mais nojento e monstruoso que o outro, de pessoas que pelo menos EU considero piores que o assiassino, você começa a questionar se o ideal não seria explodir o mundo e começar tudo de novo, desta vez com uma outra espécie dominante, pois até os vermes seriam melhor do que isso.

Eu nunca escutei nenhuma música do Mc Daleste, aliás, nem sabia quem ele era. Mas se a música dele era considerada por muitos um lixo, que não escutassem, ignorassem o cara e que ao menos deixassem de lado o fato de ele ter sido assassinado. Mas sinceramente, agradecer por isso? Reclamar que deveriam ter atirado mais vezes? Onde está a humanidade dessas pessoas, se é que elas podem ser chamadas assim? Nem ouso pensar se alguns destes seres, os quais eu me recuso a chamar de humanos, não participaram de algum dos protestos de junho pedindo o fim da violência!O funk acordou

Veja, não falei hoje sobre música, nem sobre o fato em sim e muito menos colocarei aqui o vídeo do Mc Daleste sendo assassinado, pois acho isso completa falta de respeito. Esta postagem foi mais um desabafo sobre a falta de noção e de humanidade de algumas pessoas. Começaram a surgir também sugestões de um protesto chamado “O Funk Acordou”. Não sei se vai para frente, mas se for, terá meu apoio!

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

Deixe um comentário

Arquivado em Por: Lovie

The West End Men

tumblr_me7q7wovyF1r4n56to7_500Imagine um concerto com um grande ator de musicais londrinos. Agora imagine que este grande ator tenha uma voz maravilhosa e seja absolutamente lindo. Depois disso, multiplique a conta por três e você chegará ao The West End Men, um espetáculo sexy e afiado formado por Ramin Karimloo, Lee Mead e Stephen Rahman para celebrar os melhores números dos maiores musicais londrinos. Dirigido por Mitch Sebastian e com participações de Ashleigh Gray, o concerto conseguiu uma união entre o velho e o novo.

A setlist do show foi escolhida em base principalmente dos números pelos quais Mead, Rahman e Karimloo são conhecidos, como Joseph and the Amazing Technocolor Dreamcoat e The Phantom of the Opera. Outros musicais que fizeram parte da seleção de música foram Cats, West Side Story, Wicked, Lés Misérables e Legally Blonde, além do acréscimo de algumas canções aleatórias como Bohemian Rhapsody da banda inglesa Queen.

Claro que The West End Men saiu em turnê e nem pensou em passar aqui no Brasil… (eu pelo menos teria comprado ingressos vips com direito a visitar os bastidores). Como considerações finais, deixo dito que o trio original era composto por Matt Rawle, que foi substituído posteriormente por Ramin Karimloo, assim como Ashleigh Gray que entrou no lugar de Kerry Ellis.

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

Obs.: Note que os vídeos presentes nessa publicação possuem todos os três atores que fizeram parte do concerto, invibializando assim a acusação de preferência por certo canadense nascido no Irã.

3 Comentários

Arquivado em Por: Lovie

O show continua

Bom, como semana passada eu estava com problemas no computador (estava apenas sem o mouse…) eu só coloquei a indicação da música The Show Must Go On para falar sobre ela ontem hoje.

The Show Must Go On faz parte do álbum Innuendo da banda inglesa Queen e foi uma das últimas canções escritas por Freddy Mercury, pouco antes dele morrer por causa da AIDS. A doença estava tão séria na época em que a música foi gravada, que hove sérias dúvidas se ele conseguiria ou não cantá-la, mas ele conseguiu. E conseguiu de uma forma que nenhuma interpretação jamais superará a dele.

A letra dessa música é muito linda, e nem prciso comentar do impacto que ela tem ao se pensar que Freddy Mercury morreu apenas seis semanas depois de lançá-la. E claro que ela foi sucesso instantâneo!

Quanto a versões, talvez a mais conhecidas sejam as de Elton John e da Celine Dion, mas a minha preferida é a do filme Moulin Rouge. Mas que nenhuma supera a original é fato consumado.

Empty spaces – what are we living for
Abandoned places – I guess we know the score
On and on, does anybody know what we are looking for…
Another hero, another mindless crime
Behind the curtain, in the pantomime
Hold the line, does anybody want to take it anymore
The show must go on
The show must go on, yeah
Inside my heart is breaking
My make – up may be flaking
But my smile still stays on

Whatever happens, I’ll leave it all to chance
Another heartache, another failed romance
On and on, does anybody know what we are living for ?
I guess I’m learning (I’m learning learning learning)
I must be warmer now
I’ll soon be turning (turning turning turning)
Round the corner now
Outside the dawn is breaking
But inside in the dark I’m aching to be free
The show must go on
The show must go on, yeah yeah
Ooh, inside my heart is breaking
My make – up may be flaking
But my smile still stays on

Yeah yeah, whoa wo oh oh

My soul is painted like the wings of butterflies
Fairytales of yesterday will grow but never die
I can fly – my friends
The show must go on (go on, go on, go on) yeah yeah
The show must go on (go on, go on, go on)
I’ll face it with a grin
I’m never giving in
On – with the show

Ooh, I’ll top the bill, I’ll overkill
I have to find the will to carry on
On with the show
On with the show
The show – the show must go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

Deixe um comentário

Arquivado em Por: Lovie

The Show Must Go On

Como eu estou com alguns problemas no meu computador, hoje apenas postarei uma das minhas músicas favoritas da banda inglesa Queen, para falar sobre ela semana que vem.

]
Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

1 comentário

Arquivado em Por: Lovie

Misha Segal

Hoje vou falar um pouco sobre um dos maiores compositores de trilhas sonoras, Misha Segal, ganhador de vários prêmios como JAZZIZ Critics Choice, Brit Award e Emmy Award.

Nascido em Israel, estudou com grandes músicos como Paul Ben-Haim, Noam Sherrif eBoston Welcomes Hollywood Composer Misha Segal: Hitting the Money Note for The Crystal Ball, Predicting the Future of Lung Cancer Awareness, Prevention and the Cure Isaac Sadai. Sendo filho de um admirador da música russa e do jazz e tendo uma mãe que adorava Johann Strauss e o musical Annie Get Your Gun, cresceu ouvindo Louis Armstrong, Benny Goodman, Elton John, Beatles (sendo esses dois últimos suas principais influências), música russa, vienense, árabe e israelense, além do rock britânico e do Jazz americano.

Com cerca de 100 filmes que incluem sua assinatura na trilha sonora, ele diz que “fracasso não foi uma opção”. Suas contribuições incluem a aclamada (e presente em nosso primeiro Top 10) trilha de O Fantasma da Ópera de 1989, que lhe rendeu um Brit Award e a trilha de Pípi Meialongaclássica história do universo infantil. Compôs também o tema cantado por Smokey Robinson do filme O Último Dragão de Michael Schultz.

Ele ajudou a revolucionar a música contemporânea em sua terra natal, principalmente por ir atrás de novas ideias buscando novos horizontes e novos sons. Misha Segal é considerado hoje uma das principais influencias musicais em Israel, sendo raros os casos de músicos lá que não se inspiram nele.

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

1 comentário

Arquivado em Por: Lovie

Jessica Lowndes

Estou fazendo hoje a indicação da cantora e atriz Jessica Lowndes, que interpretava Adrianna na série 90210 e que fez uma das principais personagens do filme The Devil’s Carnival, ópera-rock dos mesmos criadores de Repo! The Genetic Opera.

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

1 comentário

Arquivado em Por: Lovie

A história da música

E se eu pudesse te contar toda a história da música, desde 50000 anos atrás, em menos de sete minutos? Parece impossível, não é? Mas não para Pablo Morales de Los Rios, que fez esse vídeo super interessante. Vale a pena dar uma olhada!

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

1 comentário

Arquivado em Por: Lovie

Juke Box Top 10: Jingles que Marcaram

No Juke Box Top 10 de hoje, selecionamos dez dos melhores jingles de propagandas brasileiras. Ficam os sentimentos de nostalgia!

10- McDonald’s

09- Galak

08- Parmalat

07- Cornetto

06- DDDrin

05- Faber Castell

04- Banco do Brasil

03- Cobertores Parahyba

02- Casas Pernambucanas

01- Guaraná Antártica

Deixe um comentário

Arquivado em Top 10

Let the sky fall

A minha postagem de hoje é, na verdade, apenas uma comemoração do meu palpite certo quanto ao vencedor do Oscar de melhor música original! Fiquem com Skyfall de Adele, que merecidamente ganhou o prêmio (Les Misérables que me perdoe).

Fica também um sentimento de “Aleluia, eles fizeram alguma coisa certo!”, que estava danificado desde que a tosca Man or Muppet levou o prêmio de Real in Rio!

Por: Lovie (para visualizar minha última postagem, clique aqui)

1 comentário

Arquivado em Por: Lovie

recomendação de música: ACDC -q

oi genteee…. maus, ontem eu não consegui entrar no pc, nem sequer liguei ele, vcs acreditam??  poiseh….  shaushauhsuashuahs

bom, eu não sei se vcs lembram, mas no dia 12 de dezembro do ano passado eu tinha começado uma nova recomendação de músicas!! comecei com o Zeca Baleiro, e agra irei falar do ACDC, mais especificamente sobre a música Back in Black!!!!

Back in Black é o sétimo álbum de estúdio da banda australiana AC/DC.
Foi lançado em 25 de julho de 1980 e, até hoje, já vendeu 50 milhões de cópias, sendo o álbum de rock mais vendido de todos os tempos e encontra-se na lista dos álbuns mais vendidos do mundo, na segunda posição, atrás apenas de Thriller, de Michael Jackson. O álbum até hoje já vendeu mais de 22 milhões de cópias nos Estados Unidos. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Depois do sucesso de Highway to Hell, a banda começou a desenvolver o álbum, após a morte de seu vocalista, Bon Scott, cuja causa oficial da morte foi de “intoxicação alcoólica aguda”. Quando Scott foi substituído por Brian Johnson, o álbum foi totalmente refeito, com hits como “Hells Bells”, “You shook me All Night Long” e a faixa que dá título ao álbum, “Back in Black”. O álbum se tornou um enorme sucesso nos Estados Unidos e em outras partes do mundo. O álbum foi remasterizado, e relançado duas vezes no box bonfire de (1997), e em 2003, como parte da série de remasterizados da banda.

Fazem parte da banda:
Brian Johnson – Vocais
Angus Young – Guitarra solo
Malcolm Young – Guitarra rítmica, vocal de apoio
Cliff Williams – Baixo, vocal de apoio
Phil Rudd – Bateria, percussão

espero que vcs tenham gostado…..   e qualquer sugestão ou algo assim podem comentar que será muito bem aceito!! :33

mil beijos e ateh quarta que veem!!

By Lucy

 

Deixe um comentário

Arquivado em Por: Lucy